Com o passar dos anos, a arte contemporânea se mostra cada vez mais presente na vida das pessoas. Com a crescente popularização de diversos estilos, a arte deixou de ser exclusividade dos museus e passou a tornar-se parte do cotidiano de interessados em adquirir obras de arte.
Obter uma obra de arte é sempre muito relacionado à uma decisão estética, no entanto, trabalhos artísticos vão além daquilo que se entende como decorativo.
Saiba mais, através deste artigo, sobre os benefícios de comprar uma obra de arte contemporânea e conheça boas sugestões.
Conteúdo do artigo:
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Investimento em arte
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A arte é terapêutica
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Catálogo da Zipper
Investimento em arte
O mercado de arte contemporânea é considerado um dos mais estáveis atualmente. Segundo o Artprice — banco de dados voltado para os informações sobre o mercado de arte —, apenas em 2021 os leilões de arte movimentaram cerca de US$ 17,08 bilhões e, graças aos investimentos em NFT e arte digital, a tendência é de que o crescimento seja ainda maior nos próximos anos através da internet.
O investimento em arte é considerado um dos mais sólidos graças à sua gradual valorização. Existe uma série de fatores que colaboram na valorização de uma obra artística: tempo, raridade e popularidade do artista são apenas alguns dos aspectos que ajudam a aumentar o valor de uma obra.
A arte é terapêutica
Além da parte financeira, as obras também melhoram os ambientes e a saúde das pessoas. Segundo um estudo publicado em 2019 pela OMS, a arte traz benefícios à saúde física e mental — A música e a comédia, por exemplo, colaboram no tratamento para ansiedade. Já o artesanato e a pintura melhoram a atmosfera dos ambientes, o que faz bem para a saúde mental.
Hoje, é possível encontrar obras contemporâneas em todo lugar. Empresas costumam comprar e distribuir em seus espaços obras artísticas a fim de melhorar o humor e produtividade de seus funcionários. Clínicas e hospitais também possuem o mesmo costume, mas fazem isso para ajudar no psicológico dos médicos e pacientes.
Apesar de ser um gesto simples, pendurar um quadro ou posicionar uma escultura em um ambiente particular, de trabalho ou estudo pode ajudar no alívio do estresse causado por essas tarefas.
Comprar arte é um investimento seguro, entretanto, conhecer o mercado e as tendências é essencial escolher a obra de arte certa para uma compra.
Catálogo da Zipper
Uma parte importante do processo de aquisição de uma obra é conhecer quem produz trabalhos contemporâneos. No Brasil, existem diversos nomes e estilos para os mais variados interesses, mas para ajudar a reduzir esse leque, seguem algumas obras e artistas contemporâneos, todos representados pela Zipper Galeria.
Celina Portella
Celina Portella, Não (Série Dobras),2017, Fotografia Digital, 1/5, 30,6 x 22,2 x 14,5 cm
Celina Portella (Rio de Janeiro, 1977), é uma artista plástica brasileira. Utilizando seu próprio corpo como parte da obra, Celina faz uma mescla da fotografia e da pintura buscando exercer uma nova perspectiva ao observador.
Celina Portella, Amém (Série Dobras), 2017, Fotografia Digital, 1/5, 34,5 x 31 x 18 cm
A série Dobras é composta por fotografias de partes de corpos ampliadas em dimensões reais, dobradas e emolduradas. As obras demonstram a forma como a artista consegue ir além do espaço bidimensional do papel para criar novos pontos de vista.
Celina Portella. A Garra (Série Dobras). 2017. Pigmento mineral sobre papel de, algodão, 2/5, 22 x 24 x 10,5 cm (cada)
Para saber mais sobre Celina Portella e suas obras você pode acessar o site da zipper, e se tiver interesse, pode registrar o interesse em alguma das obras clicando aqui!
Fábio Baroli
Fábio Baroli, Pequizeiro [série “Cerrado”], 2022, Acrílica sobre algodão em caixa de, madeira, 70 x 43 x 10 cm
Fábio Baroli (Uberaba, 1981) é um artista que utiliza de retratos e colagens para expressar elementos como paisagens, o imaginário infantil e o regionalismo.
Fábio Baroli, Guatambu [série “Cerrado”, 2022, Acrílica sobre algodão em caixa de, madeira, 70 x 43 x 10 cm
A mais recente série do artista, “Cerrado”, traz pinturas de árvores naturais do cerrado. A forma como as obras estão dispostas faz alusão a pergaminhos, o que permite ao observador, com o desenrolar do papel, contemplar a evolução das árvores através do tempo.
Fábio Baroli, Pequizeiro [série “Cerrado”], 2022, Acrílica sobre algodão em caixa de, madeira, 70 x 43 x 10 cm
Para conhecer outras obras e mais sobre o artista, você pode acessar o site da zipper e pode registrar o interesse em alguma das obras clicando aqui!
Teresa Viana
Teresa Viana, F.7, 2019, Feltragem com lã de carneiro, tingida, 50 x 36 cm
As obras da artista Teresa Viana (Rio de Janeiro, 1960), vão muito além da pura arte abstrata. Através das instalações e das pinturas em encáustica, a artista busca criar uma manifestação sinestésica, criando um “pensamento tátil”.
Teresa Viana, F.7, 2018, Feltragem com lã de carneiro. tingida. 45 x 30 cm
Teresa Viana não se limita ao papel e à tinta. Através de materiais como cera ou lã de carneiro, a artista atiça o imaginário do observador e estimula seu olhar tátil com cores vibrantes, texturas e sensações tridimensionais causadas pelas obras
Teresa Viana, F.26, 2018, Feltragem com lã de carneiro, tingida, 45 x 30 cm
Conheça outras obras e mais sobre a artista, você pode acessar o site da zipper e pode registrar o interesse em alguma das obras clicando aqui!
Matias Mesquita
Matias Mesquita, S/T, 2021, Pintura a óleo entre camadas de, resina epóxi em placa de concreto, estruturada em ferro, 47 x 47 x 10 cm
Matias Mesquita (Rio de Janeiro, Brasil, 1976) trabalha através da junção entre a escultura e a pintura. Suas obras e equipamentos de trabalho remetem à características industriais, o artista comumente utiliza materiais como concreto, cimento e resina em suas obras.
Matias Mesquita, S/T, 2021, Pintura a óleo entre camadas de resina epóxi em placa de concreto, estruturada em ferro 47 x 47 x 10 cm
Mais informações sobre o artista e suas obras podem ser encontradas no site da Zipper, você pode registrar o interesse em alguma das obras clicando aqui!
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