Ricardo Rendón (Cidade do México, México, 1970) usa diversos tipos de materiais como feltro, gesso e cimento para tratar de temas como a desmaterialização do objetos, misturando procedimentos industriais e artesanais. Suas obras tridimensionais discutem também questões espaciais da prática escultórica abstrata na arte contemporânea.
Tem obras em coleções como Bank of America (Nova Iorque, EUA); CIFO Cisneros Fontanals Art Foundation (Miami, EUA); Fondation Daniel Langlois, (Quebec; Canadá) Museu de Arte Moderno (Cidade do México); The JUMEX Collection (Cidade do México), Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Principais exposições individuais: Memória Possível, Zipper Galeria, São Paulo, Brasil (2016), Bosque Desnudo. Museo de Arte Moderno MAM, Cidade do México (2013), Hacia una arquitectura posible. Central Art Projects, Cidade do México (2011).
Principais exposições coletivas: Everyday reflection in abstraction, Space Colletion, Irvine, Estados Unidos (2016), Visual Rhythm. Boulder Museum of Contemporary Art, Colorado, Estados Unidos (2012).