Rodrigo Braga Manaus, Brasil, 1976

Rodrigo Braga (Manaus, 1976) trabalha com ações performáticas e com construções manuais realizadas em paisagens naturais ou em relação à natureza presente no espaço urbano. O artista usa o próprio corpo para ora intervir em seu entorno, ora integrar-se a ele. Relações existenciais e conflitivas entre o ser humano e seu meio são assuntos de sua produção. O interesse de Rodrigo Braga passa pelos elementos materiais e seus amplos significados simbólicos, abordando uma relação difícil entre a humanidade e suas formas controversas de criar sistemas de extração, modificação e indução da natureza.

 

Em 2012, o artista foi selecionado para Bienal Internacional de São Paulo. Um ano depois, exibiu o trabalho “Tônus” no Cinema do MoMA PS1, em Nova York. Em 2016, realizou individual no Palais de Tokyo, Paris. Recebeu alguns dos maiores prêmios para arte contemporânea do Brasil, como do Prêmio PIPA e do Prêmio MASP Talento Emergente. Rodrigo Braga possui obras em grandes coleções institucionaisno Brasil e no exterior, como MAM-SP, MAM-RJ e Maison Européenne de La Photographie (Paris).

 

Principais exposições individuais: “Mer Intérieure”, Palais de Tokyo, Paris (2016); “Agricultura da imagem”, SESC Belenzinho, São Paulo (2014); “Tônus” – Prêmio MASP 2013 [Artista Emergente], Museu de Arte de São Paulo (2013). Principais exposições coletivas: “Minha terra tem palmeiras”, Caixa Cultural, São Paulo (2019); “Passado/futuro/presente: arte contemporânea brasileira no acervo do MAM”, São Paulo (2019); “Horizontes: a paisagem nas coleções do MAM”, Rio de Janeiro (2018); “Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos”, OCA, São Paulo (2017); “30ª Bienal Internacional de São Paulo”, Pavilhão da Bienal, São Paulo (2012); “Eloge du vertige: photographies de la Collection Itaú - Maison Européenne de La Photographie” - MEP, Paris (2012).