Monica Piloni Curitiba, Brasil, 1978

Em esculturas, objetos e fotografias, Monica Piloni (Curitiba, Brasil, 1978) distorce o corpo humano com desmembramento, omissão ou multiplicação de elementos, que geram uma forma perturbadora e não natural, muitas vezes mórbida. Seu trabalho, ao mesmo tempo, questiona a sexualização da figura feminina e instiga sensualidade, por meio de corpos nus distorcidos que repelem e atraem.

 

Entre suas exposições individuais, destacam-se “Monica…”, Epicentro, São Paulo, em 2017, e a intervenção urbana “Ilegais”, na Rua da Aurora, em Recife, em 2014. Participou de mostras coletivas como "Demasiado Pasolini”, Biblioteca Mário de Andrade (2015); TRIO Bienal, MNBA, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro (2015); “Nova escultura brasileira”, Caixa Cultural, Rio de Janeiro (2011), "O Colecionador de Sonhos" Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto (2011), entre outras. Seu trabalho figura em importantes coleções brasileiras, como Inhotim, MAC Niterói e Instituto Figueiredo Ferraz.