Felipe Góes São Paulo, 1983

 

Felipe Góes. 1983. Vive e trabalha em São Paulo

 

O artista trabalha principalmente com imagens de paisagens e cosmos, no desejo de discutir a produção e percepção de imagens na contemporaneidade e abordar questões relacionadas à natureza, meio ambiente e nossa existência no planeta Terra.

Realizou exposições individuais na Zipper Galeria (São Paulo, 2023), Galeria Kogan Amaro (Zurique, 2022 e São Paulo, 2022 e 2019), Galeria Murilo Castro (Belo Horizonte, 2018), Instituto Moreira Salles (Poços de Caldas, 2017), Galeria Virgílio (São Paulo, 2016 e 2018), Central Galeria de Arte (São Paulo, 2014), Phoenix Institute of Contemporary Art (Arizona, EUA, 2014) e Usina do Gasômetro (Porto Alegre, 2012).

Participou das exposições coletivas “El viaje interminable” (Palácio Pereda, Embaixada Brasileira em Buenos Aires, Argentina, 2023), “Ephemeral Existence” – Teleportal (Studio 620, Nova York, EUA, 2022), “Mapping Spaces” (Kentler International Drawing Space, Nova York, EUA, 2016), “2ª Bienal Internacional de Asunción” (Assunção, Paraguai, 2017), e “Utopia de colecionar o pluralismo da arte” (Fundação Marcos Amaro, Itu, 2019).

 

Participou também de residências artísticas em SVA - School of Visual Arts (Nova York, EUA, 2021); Phoenix Institute of Contemporary Art (Arizona, EUA, 2014) e Instituto Sacatar (Itaparica, Bahia, 2012).